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segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Leituras de 2017 #14

Este livro comprei na Feira do Livro de Lisboa este ano como mostrei neste post.

O título não me atraiu. Só o autor que o ano passado me surpreendeu pela positiva com o livro que comprei na Feira. Mas, no dia em que o comprei, este livro estava como «Livro do Dia» e eu peguei nele para ler a sinopse.

E a sinopse que li foi esta:

«Um dia, no campo de concentração de Bergen Belsen, na Alemanha, Luis Sepúlveda encontrou gravada numa pedra uma frase de autor anónimo que dizia: «Eu estive aqui e ninguém contará a minha história.» Essa frase trouxe-lhe à memória toda uma galeria de personagens excecionais que havia conhecido e cujas histórias mereciam ser contadas. 

Assim nasceu o presente livro, As Rosas de Atacama. «Histórias marginais» (aliás o título da edição original espanhola), e também histórias de marginais, os relatos que compõem esta obra têm todos os ingredientes a que Luis Sepúlveda habituou os seus leitores: a defesa da vida e da dignidade humana, a luta pela justiça, o elogio dos valores ecológicos, o exotismo como afirmação de que os sonhos são os mesmos em todos os lugares da Terra. Como em todos os livros de Sepúlveda, também neste a realidade supera a ficção.»

Sabem o que me convenceu na sinopse? Falar num campo de concentração na Alemanha. Mas, infelizmente o livro não foi por aí... Cada capítulo deste livro tem uma história diferente. Cada história versa sobre uma personagem diferente. Pelo que percebi, cada personagem corresponde a alguém que o Luís Sepúlveda conheceu durante a sua vida.


Concluindo, o livro lê-se bem mas, não agarra o leitor porque cada história é pequena. Mas, dá perfeitamente para ler este livro em paralelo com outro uma vez que não temos que nos lembrar do que já lemos. Dos 4 livros que já li deste autor este é o meu 3º preferido.

Quem aí já leu Luís Sepúlveda? E quais me aconselham para ler a seguir? Deste autor, de momento, não tenho nenhum livro para ler.

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